O Tribunal do Júri em Esperantina ( a 170 km de Teresina) inocentou uma mãe que é suspeita de cortar ao meio o filho recém-nascido. O crime ocorreu em novembro de 2012. A mulher alegou que sofria de depressão pós-parto e o conselho de sentença composto por sete pessoas rejeitaram a condenação.
A jovem Ana Paula Bastos, na época tinha 18 anos, confessou ter matado o próprio filho recém-nascido. Em depoimento a Polícia Civil Ana Paula revelou que cortou o bebê ao meio com uma faca de cozinha e arremessou o corpo pelo muro no bairro Morro da Onça, ao lado da capela de São Benedito.
Partes do corpo do recém-nascido foram localizados em meio a um matagal por populares.
O promotor de justiça, Raimundo Júnior, informou nesta sexta-feira (24) que irá recorrer ao Tribunal de Justiça da decisão.
“O Ministério Público não se conforma com essa decisão, pois é contra as provas nos autos, e por isso vamos recorrer”, disse Raimundo Júnior.
A tese da defesa é que a jovem sofria de depressão pós-parto e não se lembra de detalhes do crime.
A mulher chegou a ser presa e encaminhada ao presídio Feminino, no entanto conseguiu habeas corpus e respondia em liberdade pelo crime.
O julgamento iniciou por volta das 9h de anteontem e encerrou às 17h30. A sentença foi proferida pelo juiz Ullysses Gonçalves da Silva Neto.
Com informaçõesdo CidadeVerde.com
A jovem Ana Paula Bastos, na época tinha 18 anos, confessou ter matado o próprio filho recém-nascido. Em depoimento a Polícia Civil Ana Paula revelou que cortou o bebê ao meio com uma faca de cozinha e arremessou o corpo pelo muro no bairro Morro da Onça, ao lado da capela de São Benedito.
Partes do corpo do recém-nascido foram localizados em meio a um matagal por populares.
O promotor de justiça, Raimundo Júnior, informou nesta sexta-feira (24) que irá recorrer ao Tribunal de Justiça da decisão.
“O Ministério Público não se conforma com essa decisão, pois é contra as provas nos autos, e por isso vamos recorrer”, disse Raimundo Júnior.
A tese da defesa é que a jovem sofria de depressão pós-parto e não se lembra de detalhes do crime.
A mulher chegou a ser presa e encaminhada ao presídio Feminino, no entanto conseguiu habeas corpus e respondia em liberdade pelo crime.
O julgamento iniciou por volta das 9h de anteontem e encerrou às 17h30. A sentença foi proferida pelo juiz Ullysses Gonçalves da Silva Neto.
Com informaçõesdo CidadeVerde.com