As personalidades da internet estão cada vez mais em alta no Brasil. É o que mostra a pesquisa Os influenciadores de 2017 - quem brilha na tela dos brasileiros, apresentada pelo Google. A lista é liderada por Whindersson Nunes, youtuber piauiense que possui mais de 23 milhões de inscritos em seu canal. Outros youtubers como Flávia Calina, Julio Cocielo, Felipe Castanhari e Felipe Neto também estão presentes na relação.
O ranking dos 10 maiores influenciadores do país conta ainda com personalidades da televisão, como Rodrigo Faro, Lázaro Ramos e Taís Araújo. A pesquisa, encomendada pelo Google, foi realizada pelo Instituto Provokers. Confira o ranking completo a seguir.
Metodologia
Para colher os resultados, 2.500 pessoas das regiões Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil foram entrevistadas, todas entre 14 a 34 anos de idade. O estudo buscou determinar quais são as características mais importantes para a formação de uma celebridade. Para os entrevistados, os principais atributos são autenticidade, originalidade, inteligência e humor. As personalidades listadas foram avaliadas de acordo com as características elencadas pelos entrevistados, e também por índices de conhecimento, visibilidade e influência.
Youtubers no comando
O estudo aponta que o sucesso atribuído aos influenciadores digitais ocorre pela identificação que o público tem com essas personalidades. Grande parte dos youtubers costuma publicar conteúdo sobre a vida pessoal, onde mostram suas casas, famílias e rotinas. Essa proximidade gera admiração dos espectadores, aponta a pesquisa. O sucesso também é atribuído pelas características pessoais dos donos de canais no YouTube. Os entrevistados demostraram respeito pelo perfil inteligente, engraçado, carismático e polêmico das celebridades. As personalidades conhecidas por darem a opinião e não terem medo de críticas ou 'haters' também ganham admiração do público, segundo o estudo.
Brandcast 2017
Os resultados da pesquisa serão apresentados na quarta-feira (13/9), durante o evento Brandcast 2017, em São Paulo.
Fonte: Correio Braziliense