As mudanças equivalem a 1 troca a cada 3 integrantes da Casa, ocupada por 81 representantes - são três por unidade federativa.
Quem mais se beneficiou foi o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro. Desde a posse, angariou 5 novos senadores e, com os 2 que já detinha (enquanto PR), pulou da 12ª colocação para ser a 6º sigla com mais senadores.
MDB e PSD também se destacam, pois ganharam quatro membros cada um. O MDB pulou de 12 para 16 e se manteve como maior partido no Senado, enquanto o PSD foi de 7 para 11 e saiu de 3º para o 2º lugar.
Até então 2º colocado, o PSDB tinha 9 senadores e agora tem 8, o que o fez cair para a 4º posição, logo atrás do Podemos, com 9 (antes possuía 5). Nesta semana, os tucanos ganharam o reforço de Alessandro Vieira, que saiu do Cidadania - ele fora eleito pela Rede quatro anos atrás.
Justamente a Rede é a sigla mais atingida pelo troca-troca partidário, tendo sua bancada praticamente extinta: permanece com apenas um senador, Randolfe Rodrigues, contra os 5 em 2018.
*G1