Os parlamentares impactados pela decisão são Taylon Oliveira de Andrade e Francisco de Assis de Sousa Oliveira, ambos do Partido Republicano da Ordem Social (Pros). A legenda irá recorrer da decisão.
No processo que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, há o indicativo de que três candidatas a vereadoras da chapa do PROS de Parnaíba colocaram seus nomes à disposição sem ter a intenção de disputar os cargos; o mecanismo teria apenas o intuito de fazer com que a legenda atingisse o número mínimo de candidaturas femininas, como exige a lei, o que configuraria uma fraude na cota de gênero.
Assim, o magistrado levou em conta que as três mulheres teriam 'candidaturas fictícias', determinando que os votos recebidos pela chapa do PROS fossem anulados e os vereadores eleitos pelo partido tivessem os seus diplomas devidamente cassados.
*Com informações do portal Meio Norte