Logo após o café, os pilotos irão para a Igreja Matriz de São Gonçalo onde devem receber as bênçãos em uma celebração religiosa. Após a celebração, os participantes retornarão para o CCI onde será dada a largada, piloto por piloto.
Veredas de terra, pedras, obstáculos e relevos naturais, areia, barro, travessia entre riachos, esses formam os principais obstáculos dos pilotos na trilha do Massapê. Com a época chuvosa, os caminhos percorridos sempre reservam algumas surpresas aos participantes do evento.
A primeira parada após a largada é na cachoeira dos Almeidas, onde será servida uma feijoada para os participantes. Será um ponto de descanso para que todos possam confraternizar, hidratar e seguir o percurso. A previsão é que os pilotos comecem a retornar para o CCI a partir das 13h30.
Para Laerlle Lustosa, um dos organizadores do evento, a trilha é um momento para que todos possam aproveitar para se reencontrar com os amigos. “O evento não é uma competição, é um momento de se encontrar com velhas amizades, juntar a galera, conversar. Após uma pandemia dessas, um momento desses, todo mundo se encontra novamente. As trilhas estão voltando!”, disse.
Pilotos de Capitão de Campos, Pedro II, Barras, Nossa Senhora dos Remédios, Porto, Esperantina e várias outras cidades devem participar do evento. Carro de apoio e pontos de hidratação são itens que compõem o percurso dos trilheiros.
Laelle ressalta que a trilha é um evento de superação de obstáculos e pede para que os participantes não pensem em velocidade, mas em aproveitar o momento. “Que todos possam fazer uma trilha não pensando em velocidade, mas sim em superar obstáculos e se reencontrar com os velhos amigos”, finalizou.
A procura pela camisa da edição deste ano da Trilha do Massapê superou as das edições anteriores. Os organizadores ressaltam que as camisas levam um tempo para serem confeccionadas e que não puderam de imediato suprir a necessidade de todos.