Uma nota de repúdio que circulou nesta semana nas redes sociais, alegava negligência e culpava o Hospital Messias de Andrade Melo (HMAM) de Batalha na morte de Juliana Marques Borges, de 32 anos, que faleceu no último sábado (26/11) no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde em Parnaíba.
A nota publicada por uma parente de Juliana Marques denunciava a falta de profissionalismo dos profissionais de saúde que atuavam no plantão em que a paciente foi atendida. “Meu sentimento é de muita indignação com o atendimento que ela recebeu nesse hospital de Batalha, revolta com esse médico ineficiente e com toda a equipe dele”, dizia trecho da nota.
Por sua vez, nesta quarta-feira (30/11), o Hospital Messias de Andrade Melo lançou uma nota de esclarecimento alegando que as declarações dadas pela parenta de Juliana são inverídicas. "Os perfis no facebook alegam que a mesma não recebeu a devida assistência médica ao chegar no HMAM. Ocorre que tais declarações não se coadunam com a verdade", diz trecho da nota do Hospital.
Ainda na nota o Hospital lamentou a morte de Juliana Marques, e ressaltou que todas as ações para preservar a vida da paciente foram feitas. "Lamentamos profundamente que tal infortúnio tenha levado a paciente a óbito. Temos consciência que todas as ações para preservar a vida foram feitas e que o médico plantonista e sua equipe fizeram tudo que estava a seu alcance conforme o protocolo necessário para a sua estabilização", ressalta a nota.
Juliana Marques Borges faleceu no último sábado (26/11) no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde em Parnaíba. Ela era casada com Francisco Gil de Oliveira e residia no bairro Esperança I em Batalha. Ela deixou 5 filhos menores de idade.