Talvez você não se lembre, mas já me chamei Diário do Povo de Caraíbas. Meu nome era inspirado em um antigo jornal impresso piauiense. Com o tempo, passei a me chamar apenas Diário de Caraíbas, como você me conhece hoje.
Fui criado com o objetivo de compartilhar com o mundo os acontecimentos da localidade Caraíbas II, zona rural de Batalha/PI. Hoje percebo que meu papel de informar ultrapassou barreiras e se expandiu para muito além.
Com a abrangência de cobertura e conteúdo, algumas pesquisas foram realizadas com o intuito de me dar um novo nome e deixar de lado o "de Caraíbas", de onde nasci. Mas percebi que não seria uma boa ideia, sabe por quê?
Na vida, a gente aprende que, por mais altos que sejam os voos que você conseguir alcançar, nunca esqueça de onde você veio. Acredito que a essência do que me fez nascer é o que me trouxe até aqui e me levará adiante.
Trago aqui dois exemplos. O primeiro é a Revista Piauí, apesar do nome, não tem nada a ver com o Piauí; seu criador apenas gostou do som da palavra e deu o nome do nosso estado a uma revista criada em São Paulo. Outro exemplo é o jornal Folha de São Paulo, que, apesar do nome, é um jornal de circulação nacional, como eles próprios se denominam, um jornal a serviço do Brasil.
Aonde eu quero chegar com tudo isso é dizer que sou e sempre serei o Diário de Caraíbas, assim como a Folha, um portal de notícias a serviço do Piauí, mais especificamente, do município de Batalha.
Decidi que deixar de lado o nome "Caraíbas" é apagar uma parte importante da minha história. Meu nome é e sempre será esse, como forma de homenagear o lugar onde nasci e cresci. Além de me tornar especial, ele me faz ser diferente dos demais.
Seguirei cobrindo e publicando notícias da nossa localidade, mas agora reafirmo o meu compromisso de ser um portal de notícias com conteúdos mais abrangentes. Mas é claro, com a mesma ética, compromisso com a verdade e imparcialidade de sempre.
Sua fonte confiável de informação!