Em 2020 o Brasil teve a menor taxa de extrema pobreza desde o início da série histórica em 1980, de acordo com um relatório do Banco Mundial. O documento divulgado no fim de semana aponta que o Brasil foi o país da América Latina em que a taxa teve maior queda.
De acordo com o relatório do Banco Mundial, em 2019 o país tinha 11,4 milhões de pessoas na extrema pobreza, esse número caiu para 4 milhões em 2022. Ou seja, cerca de 7,4 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza extrema.
O Banco Mundial avalia a extrema pobreza quando a renda de uma pessoa é inferior a US$ 2,15 (R$ 10,8) por dia. As linhas de pobreza foram atualizadas pelo banco em outubro, quando os dados usados por todos os países foram uniformizados, tendo como base a paridade do poder de compra no ano de 2017 (até então, os dados eram de 2011).
O auxílio emergencial criado por causa da pandemia de covid-19, foi fundamental para essa redução significativa.
A taxa de extrema pobreza no Brasil vinha caindo desde 1990, quando era de 24%. Em 1995, passou a 14,7%. Entre 2011 e 2014, como Bolsa Família, chegou a 3,3%. Porém, com a crise do governo de Dilma Rousseff (PT), foi crescendo e chegou a 5,4%, em 2019.
*Com informações do Tribuna do Norte
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