Em entrevista à Cristina Padiglione, do jornal Folha de S. Paulo, o ex-âncora do Bom dia Brasil contou que não tem nada definido, embora tenha dois planos em mente.
“Montar um escritório de media training para políticos e empresários, ou virar motorista de carro de aplicativo”, começou explicado. Em seguida, o comunicador justificou: “Adoraria rodar pela cidade, cada hora pegar uma pessoa que eu não sei para onde vai e ouvir a história dela. Adoro dirigir, ouvir histórias, rodar pela cidade”.
O veterano ainda brincou ao relatar como seria seu serviço aos passageiros: “Não dou cafezinho nem água, mas estou disposto a ouvir essas pessoas todas. Pego um no aeroporto: ‘Onde é que você vai?’ ‘Cemitério São João Batista’. Vou só ouvindo. ‘Vou fechar um negócio das arábias’, ‘Vou encontrar alguém’, aí já tem uma história de amor. Vou ouvindo tudo isso e depois registro no meu diário de bordo pra contar essas histórias anonimamente, sem identificar ninguém. É uma ideia”, confessou.
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